Plano C 3.0

Vamos falar de ralatividade? Bem...com esta explicação acho realmente que nós todos somos pedaços muito relativos.

Quando Costa nos diz para usarmos os transportes publicos em vez dos automoveis particulares esquece-se por exemplo que para ir do Saldanha ao Prior Velho pode se demorar em média 70 mins, ou eventualemnte se trabalhar no Tagus Park em Oeiras vivendo no Prior Velho se demora 2h a chegar em média, ou ainda mais escabroso - se morar em Pombeiro da Beira e trabalhar em Arganil tem um autocarro as 07h e outro as 18h em sentido contrario ; se precisar de sair a meio do dia para regeressar a casa não há transporte publico...a não ser um taxi. Agora a sério Costa...estavas a gozar não era ?

A propósito de um certo projecto que anda neste momento a correr a sociedade portuguesa, deixo aqui esta Ted Talk que versa sobre cuidados paliativos. Uma rede que não existe em portugal de forma credivel, é algo que exsite legislado mas nos Hospitais Publicos vale quase zero. Antes de decidirmos sobre o direito a morrer, que tal discutirmos o modo como se morre - os cuidados a ter, a afeição que não existe, o respeito que não existe, as condições inexistentes, uma desumanização que versa sobre uma dita condição humana que de tal nada tem. Vamos pensar?

A proposito de voos, parece que anda por aí uma direita radical que tomou conta de um partido que era social democrata (Francisco Sá Carneiro anda ás voltas na tumba com o que fizeram com o legado politico que deixou) com uma alegada verborreia demagogica após uma venda á pressa que alegadamente serviu interesses de alguns, com este volte face ora negociado com o actual governo. Diz o Bloco que era preferivel que a dimensão da coisa fosse balanceada de 51% publico e 49% privado e até diz bem, contudo e face ao que foi feito num recente e atabalhoado passado esta solução até parece equilibrada...ora ha um numero igual de administradores e um presidente escolhido pelo Estado que em caso de empate...desembrulha...não é mau e podia ser pior. De qualquer forma podemos sempre agradecer ao proeminente Sergio Monteiro o "magnifico" negocio que realizou avalizado por o Senhor de Massamá e aquele pretenso tio que tem uma historia que á data me mantem confundido que envolve subma...

Porque é apenas gritante verificar que lá fora num hemiciclo europeu há alguem que luta contra o povo que o elegeu para o defender, numa lógica absurda de umbiguismo primario.. Será assim tão complicado entender que a divisão não faz a unidade de um povo? Será assim duro de perceber que as lutas partidárias na hora de Ser têm de ficar de fora ? Sr. Rangel e amigos, não percebem que não é a desunião que faz a força e o dividir para reinar só faz crescer os extremos? Vamos lá tomar um pouco de sensatez ao pequeno almoço...quem sabe uma enorme bola de berlim acompanhado por um belo galão não ajude a açucarar os ânimos.