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A mostrar mensagens de outubro, 2016
Aquele tão aguardado regresso á Catedral
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Numa anormal tarde quente com cheiro a um Verão que teima em não partir de vez, a família Benfiquista ansiava o regresso a casa para ver os nossos jogadores em mais uma partida da Liga Nós. Confesso que ver a Luz com mais de 50 mil pessoas numa sexta feira à tarde em final de semana de trabalho é coisa que de miúdo não me lembro. Hoje é um gosto ver grupos de amigos, famílias juntas, pessoas em cadeira de rodas, mulheres sozinhas a rumar à Catedral. Havia aquele pressentimento no ar que hoje as coisas íam sair bem e que o nosso Rui Vitória ía comandar os miudos por forma a somarmos 3 pontos rumo ao 36º campeonato nacional. O jogo lá iniciou e o raio daqueles minutos iniciais que o adversário sai com bola teimam em repetir-se...ou seja...o calafrio fruto da distracção de toda a equipa que parece ainda não ter entrado no jogo - não pode! Tudo se compôs e rapidamente vemos o menino Guedes a espalhar brasas num entrosamento com Mi...
E eis senão quando.....
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35 dias depois de fazer uma compra na Zori , e depois de muito reclamar com o call center dos senhores, e antes disso ter tentado fazer uma reclamação nos CTT ligando para um 707, e dando-me pela manhã uma estimativa de 13 minutos de espera para o efeito (desistindo portanto) a dita chegou...em bom português pqp ...aleluia irmão!
Depeche Mode - Condemnation
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Condemnation Tried Here on the stand With the book in my hand And truth on my side Accusations Lies Hand me my sentence I'll show no repentance I'll suffer with pride If for honesty You want apologies I don't sympathize If for kindness You substitute blindness Please open your eyes Condemnation Why Because my duty Was always to beauty And that was my crime Feel elation High To know … Feel elation High To know I can trust this Fix of injustice Time after time If you see purity As immaturity Well it's no surprise If for kindness You substitute blindness Please open your eyes
Como gosto do cheiro de napalm pela manhã.....
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Mais uma dia mais uma voltinha no carrocel do escritório...amanhece eriçado com uma discussão acerca de uma passagem a produção ( a enésima assim....) que não correu bem...envolvem-se 4 pessoas a falar alto até que chega a esrelicadinha maluca que por especial favor chegou ás 09.30h para colaborar na explicação...continuam a falar alto num open space...esperneiam, esmifram-se e num repente chegam a conclusão nenhuma que ninguem percebeu e retornou uma calma menos barulhenta.... tão dificil ser eu.....
Porque não podemos olhar só para o nosso umbigo
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E de nada se faz o silêncio
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(foto de Luis Gonzaga) Numa imensa vontade de respirar, surgiram uns tranquilos dias de férias que me fizeram descer á terra e, sentir que de facto há recantos neste país que valem muito a pena por tudo o que nos oferecem de natrureza...o ar frio, as praias fluviais encantadas, as paisagens de perder de vista, as montanhas que se espraiam umas sobre as outras, mas acima de tudo o silêncio e a quase ausência de pessoas...sim a Estrela tem destas coisas e de uma forma quase virgem ainda concede oportunidade para sonhar...e que sonhos... Jà disse que estou fartinho de viver na capital? Sim...a cidade que ...
O Porquê de Escrever - Orwell
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Quando eu me sento para escrever um livro, eu não digo a mim mesmo ‘vou produzir uma obra de arte’. Eu escrevo-o porque há alguma mentira que eu quero expor, algum fato para o qual quero chamar atenção, e a minha preocupação inicial é conseguir uma audiência. Mas eu não conseguiria cumprir o trabalho de escrever um livro, ou mesmo um artigo longo para uma revista, e não fosse também uma experiência estética.” Todos os escritores são vaidosos, egoístas e preguiçosos, e no fundo dos seus motivos reside um mistério. Escrever um livro é uma luta horrível e desgastante, como passar por um longo surto de uma doença dolorosa. Ninguém passaria por tal coisa se não fosse conduzido por um demónio qualquer, a que não pode resistir nem compreender. (…) E no entanto é também verdade que ninguém poderá escrever alguma coisa legível a não ser que constantemente lute para nublar a própria personalidade. A boa prosa é como uma vidraça.” Why I Write - 1941