Porque não podemos olhar só para o nosso umbigo

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Como é possível ficar indiferente?

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Negro

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Na melancolia que me invade, Do negro que se perpetua, Da porta encerrada e de mil sonhos desfeitos Perpétua dor me massacra Em desaire que desatina No nada que se é e no pó que se perpetuará…
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Dias Sem Fim

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  Cálido mar que teus pés beija, Suão que teu rosto acaricia, 
 Luzeiro que no teu suave deitar toca teu olhar 
 Inveja minha não desfrutar Tão belo rosto e franco sorrir 
 Sonho meu em contemplar Num suave beijo encerrar Para sempre deixar o mundo fluir (foto @1gajasemnick)
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