O Pai - em cena no Teatro Aberto
Retirado do site do Teatro Aberto
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O Paide Florian Zeller
Em Cena | Sala Azul
O Pai é uma peça do jovem dramaturgo francês Florian Zeller que estreou mundialmente em Setembro de 2012. Atenta à nova dramaturgia e aos novos dramaturgos, a companhia do Teatro Aberto tem apresentado textos de Dea Loher, Sofi Oksanen, Neil LaBute ou, mais recentemente, David Lindsay-Abaire e Nick Payne. Vozes que nos trazem peças que são ecos ou reflexões sobre a nossa sociedade, sobre a nossa humanidade, sobre as circunstâncias em que vivemos, o nosso quotidiano e as relações que estabelecemos uns com os outros. O Pai é uma peça escrita na perspectiva de um homem que envelhece e se vê confrontado com um quotidiano em mutação. A sua família, a sua casa, a sua vida e as suas memórias. A encenação é de João Lourenço e a interpretação da personagem do pai será de João Perry.
Em Cena | Sala Azul
O Pai é uma peça do jovem dramaturgo francês Florian Zeller que estreou mundialmente em Setembro de 2012. Atenta à nova dramaturgia e aos novos dramaturgos, a companhia do Teatro Aberto tem apresentado textos de Dea Loher, Sofi Oksanen, Neil LaBute ou, mais recentemente, David Lindsay-Abaire e Nick Payne. Vozes que nos trazem peças que são ecos ou reflexões sobre a nossa sociedade, sobre a nossa humanidade, sobre as circunstâncias em que vivemos, o nosso quotidiano e as relações que estabelecemos uns com os outros. O Pai é uma peça escrita na perspectiva de um homem que envelhece e se vê confrontado com um quotidiano em mutação. A sua família, a sua casa, a sua vida e as suas memórias. A encenação é de João Lourenço e a interpretação da personagem do pai será de João Perry.
SINOPSENão sabe onde deixou o relógio e em que casa está. Suspeita que o andem a roubar e lhe queiram ficar com a casa. O tempo, o lugar, as pessoas, o mundo à sua volta tornam-se cada vez mais estranhos. Quem está esquecido, confuso, errado? O pai? A filha? O genro? Os outros, que aparecem para ajudar?
No labirinto em que a vida se transformou, são muitas as encruzilhadas porque as grandes questões da existência irrompem na normalidade do quotidiano. É preciso encontrar soluções para a perda de autonomia, o desvanecer da identidade e a solidão. E continuar a viver.
FICHA ARTÍSTICA
Versão João Lourenço | Vera San Payo de Lemos
Dramaturgia Vera San Payo de Lemos
Encenação João Lourenço
Cenário António Casimiro | João Lourenço
Figurinos Dino Alves
Luz Alberto Carvalho | João Lourenço
Vídeo Luís Soares
COM Ana Guiomar | João Perry | João Vicente | Patrícia André | Paulo Oom | Sara Cipriano
M/12
M/12
ESPECTÁCULOS
Quarta a Sábado às 21h30 | Domingo às 16h00
PREÇOSInteiro 15€ | Jovem (até 25 anos) 7,5€ | Sénior (mais de 65 anos) 12€
COMPRA OU RESERVA DE BILHETES
Bilheteira do teatro quarta a sábado das 14h às 22h | domingo das 14h às 19h
Outros locais: www.bol.pt| FNAC | ABEP | CTT | El Corte Inglés (Lisboa e Gaia)
bilheteira@teatroaberto.com | Tel. 213 880 089"
Quarta a Sábado às 21h30 | Domingo às 16h00
PREÇOSInteiro 15€ | Jovem (até 25 anos) 7,5€ | Sénior (mais de 65 anos) 12€
COMPRA OU RESERVA DE BILHETES
Bilheteira do teatro quarta a sábado das 14h às 22h | domingo das 14h às 19h
Outros locais: www.bol.pt| FNAC | ABEP | CTT | El Corte Inglés (Lisboa e Gaia)
bilheteira@teatroaberto.com | Tel. 213 880 089"
Magnificas condições para assistir a uma peça brilhante que nos é trazida pela mão do Teatro Aberto.
Perry e Ana Guiomar dançam um tango onde as venturas e desventuras do envelhecimento do pai vs perca de memória, flashes do passado, a insegurança do quotidiano das relações pessoais e humanas mais próximas nos fazem refletir sobre o futuro a que possamos estar "condenados".
Sempre presente a persistência de memórias cada vez mais distantes ao longo da peça, algumas vezes e de forma bem conseguida em suportes vídeo que montam uma trama ainda mais enraizada e que culmina numa enfermaria de lar com Perry (André na peça) a agarrar-se á mais antiga e doce memória.
De modo individual destaco a (para mim uma surpresa) atuação da Ana Guiomar que estamos habituados a papeis (menores ?!!!) na TV contracenando de forma sóbria e competente com o consagrado João Perry que nunca tinha tido o prazer de o observar ao vivo.
De salientar num domingo á tarde uma sala completamente cheia...parabéns Teatro Aberto e obrigado á L. pelo magnifico presente de Natal.
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