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A mostrar mensagens de 2017

White Line Fever - uma leitura e impressões

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Confesso que por diversas razões já não pegava num livro há meses.  Quando peguei naquela "pequena" obra acerca de um dos ícones do Metal mundial, descrente como estava de chegar o fim da mesma, não tinha quaisquer expectativas. O que é certo é que as 180 páginas foram lidas e proporcionaram-me bons momentos em que a gargalhada saiu, os momentos mais trágicos fizeram-me refletir e de um modo geral apreciei. Lemmy Klimster é um daqueles pioneiros do Metal, que de forma casmurra vingou, a ferros, muitas vezes contra tudo e todos impondo o seu querer, vontade e a sua maneira de estar que musicalmente vingou. Não é tudo sex drugs and rock n roll...mas tem muito e é pujante no discurso direto que impera em todo o livro ou não fosse uma autobiografia. Os fracassos, as drogas, o álcool a rodos, a descrença da industria musical vigente que de modo preconceituoso nunca reconheceu o seu pioneirismo e influencia no meio mais obscuro da musica rock - o Heavy ...

Aqueles dias no 24 ....

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Acabo de olhar uma noticia num portal online sobre Greystone Park (um manicómio americano encerrado em 2003) e transporto-me em pensamento aquele e a tantos outros locais semelhantes por onde passam os sós dos mais sós - os doentes mntais mais ou menos profundos, mais ou menos presentes. Percebo quer pela noticia, quer pelo conteúdo o enorme desconhecimento que ainda hoje se tem sobre as doenças mentais e os seus pacientes bem como os locais onde são ou devem ser tratados.   Uma mistura de preconceito, medo, showoff, opinião sobre o que não se sabe grassa na sociedade. Qualquer pretenso jornalista faz essencialmente um post sobre algo quando o seu core business seria apenas noticia, ou opinião quando especificamente solicitada.   Pois bem, infelizmente posso testemunhar um pouco do que já vi sobre o tema e falar dessa enorme instituição chamada Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa. È como qualquer instituição -tem coisas boas e tem coisas péssimas.   ...

Quantos e Quem Somos?

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Quantos cuidamos e quantos precisamos de cuidado? Quão sozinhos nos sentimos? Quantas vezes perguntam por nós...os que cuidamos e os que precisam de cuidado?    Quão longe está a distância de um gesto de carinho e amizade? Quantas vezes quem cuida e quem precisa de cuidado se sente impotente perante a ausência de  respostas de uma sociedade (des)informada acerca da doença mental? Quantos doentes mentais são votados ao abandono e acabam vivendo nas ruas? Quantos amigos se ausentam nessas alturas de prova e medo? Quantos lá ficam ao lado marcando a sua posição? São apenas questões para refletirmos acerca dos sós dos mais sós - os doentes mentais. Numa sociedade acelerada pela velocidade de informação e instantaneidade, não há lugar para os "fracos" que facilmente são cilindrados pelo esquecimento.  Cada ser humano constitui uma história de vida única feita de escolhas, por vezes erradas e que de forma quase subrepticia pod...

Depeche Mode - Heroes

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Sem Rumos

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​             Olhar quebrado  Rosto fechado Cabelo em desalinho Peito fechado em dor   Palavras que teimam não sair Pensamentos mortificados    Sonhos não sonhados Cores sem cor    Presente sem hoje Passado em constante corrupio Futuro sem existência Mente em eterna dormência  Dor nua constante latência

Madrugada

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  (foto de Michael Massala) que mundo este  onde a coragem me falta onde o norte se foi e o chão faltou?  que sombra me enegreceu que som me emudeceu quem me tolheu a vontade ? que breu se instalou num olhar que se enredou e para sempre  num esgar demioniaco partiu virás de novo? dar-me-ás a mão de novo? voarás de novo livre como a andorinha que regressa? serás tu algum dia num novo amanhecer?

Dos mais sós dos sós 

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A expressão dos abandonados da vida não consegue ser reproduzida  Cada olhar quebrado e cansado com o peso do mundo aos ombros, inexpressivos, sós, numa dolorosa solidão esquecida por todos, frases que jorram sem sentido ou silêncios que se perpetuam sem nada para dizer com a alma em ânsias de algo expressar. A cor macilenta da pele, os cabelos em desalinho, as vozes turvas, as discussões impróprias, as horas marcadas pela rotina da refeição e de um vazio que embate no peito e deixa prostrada qualquer alma que por ali se cruze. Pelo respeito, pelo amor em falta, pelo abandono de família e amigos, tantos são os que pairam nos corredores desolados ... Não fazemos a mínima noção do que é viver numa instituição psiquiátrica. Também aí a sorte pode ditar lei pelo facto de ter ou não uma equipe de profissionais á altura. Vivemos tanto na nossa concha que nos esquecemos dos sós dos mais sós - aqueles que nem sabem que existem, aqueles doentes que estão internados ou institucio...

Reticências 

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Por estes dias de desencontro e ansiedade, que teimosamente desfiaste a vida e que quase perdeste, tudo entrou em pausa. A casa está vazia sem o teu sorriso, a tua alegria, o teu exuberante estar, o teu dedo e olhar clínico. A vida encontra se em tons de uma dor que desatina, pois o reencontro não acontece. A desorientação instalou se e os objetivos ficam esses também intermitentes . Não sabemos nada do amanhã. Normalmente temos uma ideia...e o que é normal? Será que esta constante incerteza passou a normalidade, ou o correr dos dias era uma anormalidade de facto.? As dúvidas instalam se, os sonhos param, os sorrisos desapareceram, o temor da novidade corre nas veias em cada telefonema. Recordo o teu rosto naquela manhã, naquele maldito dia em que com olhar perdido mas com a certeza do erro me brindaste com uma novidade cruel como punhal e onde o meu peito ficou aberto e a alma caiu estatelada num desamparo e num grito mudo . Quedei-me em silêncio por instantes sem ter percebi...

Nesses longos dias

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Nos longos dias da tua ausência, em que as lágrimas nos mergulham em negrume, num vazio que nos queima a alma e perpétua a possibilidade de uma perversa dor que corroi interiormente, espelhando no rosto o tumulto que nos assola. Nos longos dias da tua ausência, em que o astro rei nos banha de luz, e em que nos escondemos sob negras cortinas, a saudade aperta porque te encontras em parte incerta, porque te perdeste, e nos perdemos numa brevidade que se mantém. Nos longos dias da tua ausência, o coração aperta em cada esgar de dor que cobre o teu rosto, e me aperta a garganta como um cruel punho que asfixia sem ceder. Nos longos dias da tua ausência, o sangue torna-se em agua negra que vai e vem em cada ribombar, e nos cobre o olhar de uma solidão de treva. Nesses longos dias em que não estás, ardentemente desejo que regresses de vez, que estes negros dias se transformem numa curta neblina e que o astro rei breve nos aque...

Ozymandias

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I met a traveller from an antique land, Who said—“Two vast and trunkless legs of stone Stand in the desert. . . . Near them, on the sand, Half sunk a shattered visage lies, whose frown, And wrinkled lip, and sneer of cold command, Tell that its sculptor well those passions read Which yet survive, stamped on these lifeless things, The hand that mocked them, and the heart that fed; And on the pedestal, these words appear: My name is Ozymandias Ozymandias Pharaoh Rameses II (reigned 1279-1213 BCE). According to the OED , the statue was once 57 feet tall. , King of Kings; Look on my Works, ye Mighty, and despair! Nothing beside remains. Round the decay Of that colossal Wreck, boundless and bare The lone and level sands stretch far away Percy Bysshe Shelley

Vidas Suspensas - Alienação Parental

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Há dias via na SIC o Programa Vidas Suspensas que abordava mais uma vez o tema Alienação Parental e mais uma vez levei um soco no estomago. Regressava a poucos anos atrás ao ver aquela reportagem – um miúdo adotado com 8 anos envolto num processo de divórcio manipulado por uma mãe cruel, fria e calculista que transformou a cabeça de uma criança emocionalmente frágil numa amalgama de maus pensamentos acerca do pai que aparentemente (naquele caso) se dedicou ao filho, lhe proporcionou bons momentos, que o procurou e que foi acusado de perseguir a mãe para poder dizer ao filho – PRESENTE, o pai está presente. Também eu já vivi situação semelhante e em nome da minha sanidade mental e estabilidade financeira e vida particular, tive que largar amarras e deixar a criança que adotei para trás, pois quando me separei da mãe do João fui intitulado em casa dela de o “filho da puta do teu pai” e todo um processo de desconstrução / destruição da minha imagem perante o grande herói...

Parabéns ao meu Benfica

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Caverna

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Que teias se montam por sobre o Homem? Que enredo se perturba pela indiferença que perdura? Que solidão de penumbra, faz uma vela se acender ao vento? Quantas noites não dormidas em sobressalto se constroem na duvida? Quantas cobertas se amortalham nos corpos daqueles que nada esperam? Que olhares se cruzam com a negritude ? Quanta interrogação faz parar? Em que se perturba o mecanicismo dos dias? … Que quebras são necessárias para parar e olhar, ver e reparar? Quais as lutas que se consideram justas? Nascerá um sol um dia? Estará o astro rei perdido numa fase quântica? Perdurará a dor? Durará por quanto tempo a dúvida da existência? Estancaremos a tempo o sangramento voraz dos dias? Irromperão as lutas e as revoltas como incandescência caindo dos céus? Passaremos á caverna?

Dia de uma Mãe (um dia será ?....)

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Podia e devia ser um dia de comemoração. No caso é mais um dia no calendário. Cedo percebi que me encontrava num cenário errado e bizarro em que via o que não devia em casa e era vitima daquilo que apregoam os escaparates de hoje de violência doméstica do mais agressivo e descarado possível - numa altura em que era normal filhos e mães serem espancados porque sim. vizinhos, família, autoridades e todos assobiavam para o lado, contudo mãe, hoje é a ti que me dirijo, num tom magoado e quiçá irado por tudo aquilo que não ousaste. Em tenra idade te vi e levar "pancada de meia noite" como o povo diz porque ele chegava a casa e alcoolizado ou não, porque o dia lhe tinha corrido mal, porque as prostitutas que paravam na Quentinha no Cacém lhe davam calores e em casa não estava o que queria, porque na escola eu não me tinha sabido defender, ou porque não sabia atar os sapatos, porque corria e caia e aparecia com a  roupa e joelhos esfolados, ou até porque fazia aneurese ...

Pois e então que ...

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Um enorme vazio que corrói a carne e a alma, que perdura para alem do que se imagina que perdura como infinitude perversa, que é lato como buraco negro que ensombra a luz mais brilhante. uma fé que encostou num passado que teima em martirizar um sentido das coisas oco como negra solidão   uma procissão sem santos mas com negros mantos uma dor vazia que queima um grito que não sai um olhar que se encerra nuvem de treva lágrima derramada caindo á terra por sobre o esquife as saudadas que ficam as janelas que para sempre fecham um lar que fecha para num sempre nunca mais abrir....

The Gift - CCB - 19 Abril 2017

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Numa época em que vemos um país inundado de espetáculos, pese embora toda a crise que grassa, a oportunidade quase ímpar de ver The Gift numa sala como o Grande Auditório do Centro Cultural de Belém é de não desperdiçar. Poucos minutos depois das 21h Sónia assoma ao palco e com I Loved It All  abre as hostes perante uma imensa minoria que enchia por completo a sala, e de uma tirada conquista um publico sedento de novos sons e performances de uma Banda que culturalmente me parece maior do que o país que acolhe num cúmplice carinho, atenção e respeito que se merece. Altar foi sendo desfolhado, com intensidade, psicadelismo, paixão, introspeção a espaços e com um acolhimento caloroso que logo nas primeiras musicas tem um publico rendido de pé e a dançar de forma efusiva.  The Gift com 20 anos de carreira e estrada reconhecem e agradecem aos simpáticos senhores e senhoras que partilhavam aquela enorme sala de estar. Desafiam-se ao reinventare...

Nestes que passam

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Pela lente, na retina, que com o brilho da luz, me atravessa a íris.. Pelos sonhos, que num laivo de lucidez perpetuam memórias... Pelas letras, que teimam em fugir em desencontros Com calor, pelo temor de um incerto futuro que solto corre pelos ares, nuvem que se esfuma aos ventos, onda que se perpetua num vazio areal... Pedrinha polida pelos elementos, castelo construido por sobre a dor, pena que conduz a um pátio, sombra do transparente fantasma, dor que queima o peito, lança que rasga a lucidez e faz esconder em solidão alma que doí num desatino sem dor... 

Dos Incómodos, Frontalidades e Infantilidades Afins

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Ter responsabilidade não é o mesmo de ser responsável. Profissionalmente estou encarregue de um determinado tema que "obriga" á realização de briefings diários, que á conta de uma "estrela de cinema" da equipe, e que chega ao seu posto de trabalho diariamente ás 10h porque sim quando todos estamos ás 08.30h, é feito sempre depois das 10h. Propus há dias que a dinamização dos encontros teria de ser participativa e pedi que todos contribuíssem  - todos fizeram ouvidos de mercador. Tendo raízes na Beira Litoral, tenho aquilo que é mal visto como um feitio tramado e vou colocando temas incómodos que causam desconforto nalgumas pessoas que constituem a equipe - AZAR!. Mantenho a minha postura frontal e direta por forma a que todos os dias durma, na medida do possível, tranquilo.

Superação

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Fernão Capelo Gaivota tinha como maior objeto voar sempre mais alto, vencendo as próprias limitações até chegar à perfeição.   As outras gaivotas do bando ignoravam esse seu jeito de ser. Elas aceitaram o perfil imposto: gaivotas não voam como os gaviões, e pronto. Mas   Fernão era questionador por natureza, seu espírito   revolto não   aceitava    as   barreiras impostas. Porque não podia voar rápido como os falcões? Por que   não   podia   voar   à   noite   como   as   corujas?   Porque não podia fazer voos rasantes como os pelicanos e albatrozes?   Às vezes parecemos talhados em pedra. Não conseguimos ceder para aprender. Fernão pagou um preço muito alto por se recusar a seguir o destino traçado para o Bando. Foi julgado, banido do Bando.   Fernão voou até o céu. Então ele descobriu que ali havia gaivotas que pensavam como ele. Elas também tinham o mesmo sonho: ir além da ...

Tempestades

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De mansinho as nuvens foram se adensando no horizonte. O azul celeste foi se esfumando entrando num turbilhão tempestivo que se abateu por sobre uma terra fértil e tudo foi revirado. As árvores partiram-se e muitas ficaram magoadas, os arbustos arrancados e revirados, os habitantes da floresta foram escorraçados e muitos se aninharam nas suas tocas. Dos céus o ribombar do trovão, as águas torrenciais e os riachos que formaram mares de lama tudo tentaram levar á frente e foram fazendo mossa á passagem voraz e veloz. O inferno e as suas consequências foram vibrando tenazes e ferozes e uma horda de demónios tentou tomar conta de tudo destruindo, chacinando, esmagando, mastigando...rasgando cada pedaço encontrado... Como a todas as tempestades precedidas de uma calma tormenta, sucedem a bonança bucólica e as nuvens levadas pelos ventos num repente se permitem mostrar pedaços do céu azul que tanto se ama e o sol teima em rasgar a negritude que tentou envolver em treva...

StoneSour - Bother

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Olhares que se Perdem

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Sonhos

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Prenuncios?

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Feet don't fail me now Take me to the finish line All my heart it breaks every step that I take But I'm hoping that the gates They'll tell me that you're mine Walking through the city streets Is it by mistake or desire? I feel so alone on a friday night Can you make it feel like home If I tell you you're mine It's like I told you honey Don't make me sad, don't make me cry Sometimes love's not enough When the road gets tough I don't know why Keep making me laugh, Let's go get high The road's long, we carry on Try to have fun in the meantime Come and take a walk on the wild side Let me kiss you hard in the pouring rain You like your girls insane Choose your last words This is the last time Cause you and I We were born to die Lost but now I am found I can see but once I was blind I was so confused as a little child Tried to take what I could get Scared that I couldn't find All the ...

Dias Inquinados

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Por estes dias a minha Gata Daisy com 10 anos foi diagnosticada com insuficiência renal em estado agudo - numa semana foi deixando de comer, perdeu muito peso e estava cada vez mais próxima de nós como num mudo grito de socorro para que a tratássemos de alguma forma.  Inexperientes, não nos alertámos inicialmente mas fez este sábado passado oito dias fomos ao Vet e eis que é diagnosticada e fica internada aos cuidados do Hospital Veterinário das Laranjeiras durante uma semana - exames, ecos e afins confirma-se o diagnostico e somos nós que agora prestamos os cuidados continuados com a orientação do Hospital e as preciosas dicas da S. e do P. ( que nos deram a menina depois de a recolher de uma colónia em Sesimbra). Já tínhamos o Kiko e a Amora (mais novinhos e sempre saudáveis) - daí a inexperiência. O que me leva hoje a escrever estas poucas linhas prende-se com a perplexidade que sinto com as pessoas que de alguma forma tratam mal os seus Pets ou os abandonam . O tra...

Frase de Ayn Rand

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Cenas Desenvergonhadas e Afins

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Periodicamente lá pelo trabalho costumam aparecer uns senhores a distribuir um calendário para mostrar que existem. Mesmo engraçado é perceber que enquanto trabalhador estou na mão desta gente que se lembra que existimos apenas nas alturas de eleições para delegados sindicais e para elementos da comissão de trabalhadores - tais entidades estão propositadamente em letra pequena porque de facto defender o interesse de quem trabalha é algo...digamos que ausente.   Pois bem, um desses elementos com historial bastante nebuloso na empresa e porque está ligado ao Partido Social Democrata (vá-se lá saber como e porquê) nas ultimas eleições foi eleito para delegado sindical (pasme-se) e hoje foi lá distribuir os ditos calendários com um ótimo e saudável ar e quando gabado disso fez questão de dizer que nunca mais queria estar a trabalhar onde nós todos estávamos e que queria era que nós votássemos para que ele mantivesse o seu lugar  - ora se isto não é uma pulhice salafraia será ...

ARCHIATRIC - um Mundo Normal

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Daisy...

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Como é Que se Escreve Golo em Grego ? - Mitroglou

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Num jogo enguiçado com uma competitividade acima da média e muito disputado a meio campo o Kostas desencravou aquela unha e entrou defesa a dentro decidido e....decidiu.

Mood

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"In each of your failures I saw my victory And each time you fall A knife tattoos a smile On my lips You are now empty of life And we are drunk with death" Moonspell

Paixão pelo meu Sport Lisboa e Benfica

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Benfica, que nervoseira foi aquela no domingo frente ao Nacional nos minutos iniciais? Que ansiedade crescente era aquela que levou a existir a alguns assobios das bancadas?  Se não formos nós a apoiar os nossos quem o fará? Não temos crença no nosso plantel e nos nossos? Três campeonatos seguidos conquistados não nos dizem nada? Vamos lá gente vamos continuar a acreditar e suportar aquele clube que nos faz vibrar sempre que nos sentamos naquelas bancadas. Sempre Juntos! CarregaBenfica!

Moonspell - Campo Pequeno - XX anos de Irreligious

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Entra-se sob o feitiço da Lua como se de um bosque se tratasse - de mansinho, devagar, pisando cada graveto num chão quase virgem e inóspito, percorrendo carreiros líricos, onde os sons se misturam como num amanhecer de inverno de um orvalho gelado que se cola aos ossos, enquanto o vento corta cruel a pele que se encolhe a cada vergastada gutural de uma voz que se agiganta em cada palavra que enobrece os espiritos. Dia 04 de Fevereiro de 2016 em Lisboa chegou agreste, com travo a Inverno mas com um calor que invadia o coração de quatro mil almas no espaço onde se iriam celebrar XX anos do lançamento do 2º album de originais dos Moonspell - Irreligious, feito então no Convento do Beato com a participação do canal de televisão alemão Viva. Com um publico pleno de heterogeneidade em termos de idades o recinto encontrava-se composto. A ânsia corria breve nos olhares daqueles que ontem eram apenas filhos e hoje são pais que trazem os seus petizes a celebrar. Esperava-se, como...

Let’s make America great again? by Corona

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Porque América somos todos nós em abstrato e a solidariedade não tem fronteiras.

Homenagem aos meus meninos de 4 patas - O Kiko, a Amora e a Miss Daisy

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Gato que brincas na rua Como se fosse na cama, Invejo a sorte que é tua Porque nem sorte se chama.   Bom servo das leis fatais Que regem pedras e gentes, Que tens instintos gerais E sentes só o que sentes. És feliz porque és assim, Todo o nada que és é teu. Eu vejo-me e estou sem mim, Conheço-me e não sou eu. por Fernando Pessoa